Redatora: Elane Varjão- MTB 5400/BA
O Ministério Público do Estado da Bahia, por meio do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (GEOSP), Polícia Rodoviária Federal e Corregedoria da Polícia Civil – Correpol, deflagrou a “Operação Dublê”, na manhã desta quarta-feira (07), na capital baiana e na cidade de São Paulo/SP. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e cinco mandados de buscas e apreensões.
A operação apurou fortes indícios da existência de associação criminosa especializada na prática de delitos de furtos, roubos e clonagem de veículos, cujo líder mantinha relação próxima e duradoura com uma delegada de polícia. As investigações demonstraram que a delegada se utilizava das prerrogativas inerentes ao cargo e da influência que gozava na Polícia Civil para garantir a impunidade do grupo criminoso e facilitar a execução e proveito dos crimes. Ela chegou a forjar documentos e a introduzir uma pessoa ligada à quadrilha no ambiente da Polícia, acompanhando-a, como policial fosse, portando armas e auxiliando-a nas ações de favorecimento ao grupo criminoso.
Com base nas provas apresentadas, foram deferidos pela 1ªVara Especializada em Crimes Contra a Administração Pública da comarca de Salvador/BA o pedido de prisão preventiva do apontado chefe da súcia, os pedidos de buscas e apreensões em endereços residenciais e outras propriedades dos investigados. Também foi deferido o afastamento cautelar do exercício das funções públicas da delegada de polícia, pelo período de um ano, cumulado com proibição de acesso às dependências e aos sistemas da Polícia Civil, comunicação com outros agentes de segurança e utilização dos serviços da Secretaria de Segurança Pública.
Não haverá concessão de entrevista ou coletiva de imprensa por parte do MP da Bahia, neste momento, em respeito à Lei de Abuso de Autoridade.
A operação apurou fortes indícios da existência de associação criminosa especializada na prática de delitos de furtos, roubos e clonagem de veículos, cujo líder mantinha relação próxima e duradoura com uma delegada de polícia. As investigações demonstraram que a delegada se utilizava das prerrogativas inerentes ao cargo e da influência que gozava na Polícia Civil para garantir a impunidade do grupo criminoso e facilitar a execução e proveito dos crimes. Ela chegou a forjar documentos e a introduzir uma pessoa ligada à quadrilha no ambiente da Polícia, acompanhando-a, como policial fosse, portando armas e auxiliando-a nas ações de favorecimento ao grupo criminoso.
Com base nas provas apresentadas, foram deferidos pela 1ªVara Especializada em Crimes Contra a Administração Pública da comarca de Salvador/BA o pedido de prisão preventiva do apontado chefe da súcia, os pedidos de buscas e apreensões em endereços residenciais e outras propriedades dos investigados. Também foi deferido o afastamento cautelar do exercício das funções públicas da delegada de polícia, pelo período de um ano, cumulado com proibição de acesso às dependências e aos sistemas da Polícia Civil, comunicação com outros agentes de segurança e utilização dos serviços da Secretaria de Segurança Pública.
Não haverá concessão de entrevista ou coletiva de imprensa por parte do MP da Bahia, neste momento, em respeito à Lei de Abuso de Autoridade.
Cecom/MP – Telefones: (71) 3103-0446 / 0449 / 0448 / 0499 / 6502